quarta-feira, 27 de junho de 2012



Frans Krajcberg chega a João Pessoa e fica surpreso com estrutura da Estação Cabo Branco


O ambientalista e artista plástico Frans Krajcberg chegou a João Pessoa na tarde desta segunda-feira (25) e ficou encantado com o novo prédio da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, que será inaugurado nesta sexta-feira (29), com a presença de autoridades e artistas plásticos de várias partes do país. O artista marca a cerimônia de inauguração com a abertura da exposição “Natureza Extrema”.
Frans Krajcberg, que se dedica há décadas à causa ambiental, chega aos 91 anos com o mesmo ímpeto em defesa da natureza. Ele acredita que estamos caminhando para a destruição das florestas ainda existentes e que as pessoas precisam se conscientizar de sua responsabilidade quanto às condições de vida em um futuro próximo.
Assim que chegou de viagem, Krajcberg visitou a Estação, onde está sendo montada sua exposição. A estrutura do local impressionou o artista, que tem uma reserva ambiental localizada em Nova Viçosa, interior da Bahia. “O lugar é melhor do que eu imaginava”, afirmou Frans Krajcberg. Na visita, ele foi recepcionado pela diretora geral da Estação Cabo Branco, Mariane Góes, e pela curadora do complexo, Lúcia França.
“Natureza Extrema” é um conjunto composto de cinco totens, sete esculturas em vários tamanhos, três relevos e 24 fotografias de queimadas da floresta. A exposição fica aberta à visitação até o dia 16 de setembro, no novo prédio.
Militante da natureza – Frans Krajcberg, o terceiro de cinco irmãos, nasceu em Kozienice, na Polônia, no dia 12 de abril de 1921. Foi oficial do Exército Soviético durante a 2ª Guerra Mundial, episódio em que perdeu toda a família nos campos de concentração nazistas. Graduado em Engenharia pela Universidade de Leningrado, na ex-União Soviética, o artista deu continuidade aos estudos na Academia de Belas Artes de Stuttgart, na Alemanha.
Krajcberg chegou ao Brasil no final da década de 1946, onde passou alguns dias morando nas ruas e dormindo em bancos de praças públicas do Rio de Janeiro, até pegar o trem na Central do Brasil rumo a São Paulo, onde começou a trabalhar como operário no Museu de Arte Moderna (MAM). Em 1954, Krajcberg larga tudo para viver sozinho numa cabana de madeira na floresta do Paraná. Neste mesmo ano, naturalizou-se brasileiro. Em 1952, o Museu de Arte Moderna de São Paulo realizou a sua primeira exposição. “O grande impacto da natureza eu senti no Brasil. Foi quando nasci uma segunda vez. Não sinto ter nascido lá na Polônia”, afirmou.
Há 41 anos, mora em Nova Viçosa, extremo sul da Bahia, numa área preservada de Mata Atlântica. No meio da floresta, ergueu sua casa sobre o galho de um tronco de pequi abandonado. “A natureza me salvou. Sorria para mim e nunca perguntava de onde eu vinha ou que religião tinha. Foi quando descobri a vida”, recordou, em lembranças contadas à biógrafa e cineasta Renata Rocha.
Existem hoje dois museus dedicados à obra de Krajcberg: o Espaço Cultural Frans Krajcberg, no Jardim Botânico de Curitiba, e o Museu Ecológico Frans Krajcberg, em Nova Viçosa (BA), ambos com a proposta de promover discussões sobre temas relacionados à arte contemporânea e à ecologia. Ao longo de sua vida, o artista foi reconhecido mundialmente com inúmeros prêmios, além de acumular títulos e honrarias concedidas pela força da sua obra e por sua postura humanística diante dos problemas socioambientais. O último foi conquistado em fevereiro, em Gifu, no Japão.
O Grito – Outro evento ligado à permanência do artista na cidade também tem a ver com a efervescência das discussões ambientais em torno da Conferência Rio+20: é a 5ª edição do Seminário “O Grito – Um Chamado Global”, em comemoração ao ano mundial da árvore. O evento acontece no auditório da Estação Cabo Branco, neste sábado (30), e vai contar com a participação do próprio artista e do poeta amazonense Tiago de Mello em mesas redondas e palestras o dia todo. Durante o Seminário haverá distribuição de cinco mil mudas e, à tarde, o lançamento do documentário “O Grito Kracjberg”, da jornalista Renata Rocha.
Contato para a imprensa
Lucenilde Araújo – Coordenadora-geral do Seminário O Grito
Fone: (73) 9996.5408 ou (73) 3208.1320



Frans Krajcberg concede entrevista coletiva nesta quinta e fala sobre exposição na Estação


“Natureza Extrema”, do artista plástico Frans Krajcberg, considerado o maior escultor vivo da atualidade, é uma das exposições que inauguram o novo prédio do complexo arquitetônico da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes. Nesta quinta-feira (28), às 9h, o artista concederá entrevista coletiva no Salão Panorâmico da Estação Cabo Branco, localizado no 2° andar. Devido à idade avançada e aos problemas de saúde, esta será a única ocasião em que o artista falará com a imprensa.
A cerimônia de inauguração do novo prédio acontece na próxima sexta (29), quando será aberta a exposição – um conjunto composto de cinco totens, sete esculturas em vários tamanhos, três relevos e 24 fotografias de queimadas da floresta. A exposição fica aberta à visitação até o dia 16 de setembro, no novo prédio.
A maior parte das obras do artista tem como matéria-prima restos de madeira recuperados de queimadas. “O exemplo de vida de Kracjberg e, sobretudo, sua arte, que transforma árvores calcinadas em esculturas, nos faz repensar nossa postura diante da natureza, nos convoca a ações concretas para a preservação ambiental e nos inclui na legião de potenciais guardiões do planeta”, disse Lúcia França, vice-diretora e curadora da Estação.
Perfil – Frans Krajcberg, o terceiro de cinco irmãos, nasceu em Kozienice, na Polônia, no dia 12 de abril de 1921. Foi oficial do Exército Soviético durante a 2ª Guerra Mundial, episódio em que perdeu toda a família nos campos de concentração nazistas. Graduado em Engenharia pela Universidade de Leningrado, na ex-União Soviética, o artista deu continuidade aos estudos na Academia de Belas Artes de Stuttgart, na Alemanha.
Krajcberg chegou ao Brasil no final da década de 1940, quando passou alguns dias morando nas ruas e dormindo em bancos de praças públicas do Rio de Janeiro, até pegar um trem na Central do Brasil rumo a São Paulo, onde começou a trabalhar como operário no Museu de Arte Moderna (MAM). Em 1954, Krajcberg larga tudo para viver sozinho numa cabana de madeira na floresta do Paraná. Neste mesmo ano, naturalizou-se brasileiro. Em 1952, o Museu de Arte Moderna de São Paulo realizou a sua primeira exposição. “O grande impacto da natureza eu senti no Brasil. Foi quando nasci uma segunda vez. Não sinto ter nascido lá na Polônia”, afirmou.
Há 41 anos, mora em Nova Viçosa, extremo sul da Bahia, numa área preservada de Mata Atlântica. No meio da floresta, ergueu sua casa sobre o galho de um tronco de pequi abandonado. “A natureza me salvou. Sorria para mim e nunca me perguntava de onde eu vinha ou que religião tinha. Foi quando descobri a vida”, recordou, em lembranças contadas à biógrafa e cineasta Renata Rocha.
Existem hoje dois museus dedicados à obra de Krajcberg: o Espaço Cultural Frans Krajcberg, no Jardim Botânico de Curitiba, e o Museu Ecológico Frans Krajcberg, em Nova Viçosa (BA), ambos com a proposta de promover discussões sobre temas relacionados à arte contemporânea e à ecologia. Ao longo de sua vida, o artista foi reconhecido mundialmente com inúmeros prêmios, além de acumular títulos e honrarias concedidas pela força da sua obra e por sua postura humanística diante dos problemas socioambientais. O último foi conquistado em fevereiro, em Gifu, no Japão.
O Grito – Outro evento ligado à permanência do artista na cidade também tem a ver com a efervescência das discussões ambientais em torno da Conferência Rio+20: é a 5ª edição do Seminário “O Grito – Um Chamado Global”, em comemoração ao ano mundial da árvore. O evento acontece no auditório da Estação Cabo Branco, neste sábado (30), e vai contar com a participação do próprio artista e do poeta amazonense Tiago de Mello em mesas redondas e palestras o dia todo. Durante o seminário, serão distribuídas cinco mil mudas e, à tarde, haverá o lançamento do documentário “O Grito Kracjberg”, da jornalista Renata Rocha.
Serviço:
Exposição ‘Natureza Extrema’ Frans Kracjberg
Local: Novo prédio da Estação Cabo Branco –
Dia: Sexta-feira (29)
Hora: 18h
Em cartaz até 16 de setembro.
Horário de visitação: Terça a sexta-feira – 9h até 21h
Sábado e domingo – 10h até 21h

5ª Edição do Seminário “O grito – Um chamado global”
Local: Auditório da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes
Dia: Sábado (30)
Horário: 9h às 18h
Contato para imprensa
Lúcia França – Curadora e Vice-diretora da EStação
Fone: 8802.3255 – 3214.8270 – 3214.8303
Email: luciafranca1001@gmail.com
Renata Rocha – Assessora de Frans Kracjberg
Fone: (71) 9240-2770
Lucenilde Araújo – Coordenadora geral do Seminário O Grito
Fone: (73) 9996.5408 – 3208.1320




Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes

A- A A+
A Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurada no dia 03 de julho de 2008. O complexo possui mais de 8.500m² de área construída no bairro do Altiplano Cabo Branco. A Estação tem a missão de levar cultura, arte, ciência e tecnologia à população de forma gratuita.
Estação Cabo Branco

Como nos localizar

Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes
Av. João Cirillo da Silva, S/N- Altiplano Cabo Branco-Cep. 58046-010
Telefones: (83) 3214-8303 /3214-8270
Horário de visitação: Terça à sexta-feira e feriados no meio da semana, das 9h00 às 21h00. Finais de semana das 10h00 às 21h00.
E-mail: estacaocb.direcao@joaopessoa.pb.gov.br 
De carro - De qualquer ponto da cidade, seguir em direção à praia do Cabo Branco. Vindo do Aeroporto Castro Pinto, pega-se a BR101 sentido João Pessoa, por fora da cidade, sentido UFPB, bairro Castelo Branco, bairro Miramar, Av. Epitácio Pessoa, praia do Cabo Branco e Ponta do Cabo Branco. Vindo de Recife (PE), Natal (RN), por fora da cidade de João Pessoa, o percurso é o mesmo.
De ônibus -  Ao lado da rodoviária da cidade de João Pessoa, no Terminal de Integração do Varadouro, pode-se pegar o ônibus 507 (na plataforma de cima do Terminal) que segue direto para a Estação.
Regulamento interno de locaçãoPORTARIA
Informações pelo telefone: (83) 3214-8303/8270
Email: ecbartes@joaopessoa.pb.gov.br



CULTURA

Sesc divulga artistas selecionados para o Salão de Artes Visuais

[25/06/2012 20:46]  
O Sesc Paraíba divulgou nesta segunda-feira, 25, a lista das obras que integrarão a exposição do Salão de Artes Visuais. No total, foram 40 propostas selecionadas nas categorias pintura, desenho, gravura, fotografia, escultura/ objeto, instalação e vídeo arte. A exposição será aberta oficialmente no dia 6 de julho, no Centro de Turismo e Lazer Sesc Cabo Branco, e ao longo do ano irá percorrer as unidades do Sesc Centro João Pessoa, Sesc Centro Campina Grande e Sesc Guarabira. A listagem completa, bem como o edital do projeto, estão disponíveis no site www.sescpb.com.br.
Além das exposições, cada etapa contará com oficinas e palestras sobre diversos assuntos relacionados às artes plásticas. Deste ciclo, também participarão as cidades de Patos, Sousa e Cajazeiras. O evento tem como objetivo o incentivo à disseminação da produção cultural e artística no estado da Paraíba, sendo assim uma oportunidade para os artistas locais mostrarem seu trabalho e integrarem suas obras ao acervo do Sesc.
Os selecionados para o projeto terão 48 horas para entregarem as obras na unidade do Sesc onde efetuaram a inscrição. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com o setor responsável através do número (83) 3208-3187, ou se dirigir ao Sesc Centro João Pessoa, na rua Desembargador Souto Maior, 281, no Centro.

Confira abaixo a lista das obras selecionadas:

PINTURA

Denis Cavalcante (Araunã)

Célia Godim (Mãe e Filha)

Gê Lima (Consumismo II)

Maria Aparecida (Verde e o Homem)

Jonh Alisson  (Os Homens Maus)

Gildo Xavier (Milharal)

Wilson Figueiredo (Cão e Cantador)

Tito Lobo (Bumba Meu Boi, Galos de Campina Grande e Boi do Sol e Boi da Lua)

Fátima Queiroga (I, II e III)

Adriano Dias (II)

Célia Romeiro (Tríplice)

Dadá Venceslau (Teatro Imaginário)

Rodrigues Lima (Obra I)

Marcos Paulo (Saudade do meu  Sertão)

Gustavo Ribeiro (Obra I)

Flaw Mendes (Obra III)


DESENHO


Izaac da Silva (Madalena)

Múmia (Obra 3)

Amaury Flor (II)


ESCULTURA


Cândido  Freire (Xangô)

Shampoo (Dança dos Bonecos)


GRAVURA


Karla Cardoso (Pássaros)

Arnilson Montenegro (Menino, Izabé e Adon

Lucas Lopes (Particularidades em comum obra I, II e III)

Thercles Araújo (Gordini Azul)

Márcia Ferreira (I , II e III)

Raquel Stanick (Cartas IV obra I,II e III)

Fátima Queiroga (I, II e III)


FOTOGRAFIA


Tiburcio Diógenes (Foto II)

Estela Santos (Foto III)

Rafael Passos (Foto III)

Delosmar Santos (Foto III)

Wagner Pina (Feitiche)

Saulo Dannick (Essência)

Felipe Lavorato (Pararanólica)



Instalação

        
Íris Helena

Antônio Filho

Vídeo Arte  
      

David Querino

Aparecida Moura/ Saulo Dannick

Anderson Marcos

http://pbnews.com.br/cultura/2012/06/sesc-divulga-artistas-selecionados-para-o-salao-de-artes-visuais.html

terça-feira, 19 de junho de 2012

DESENHOS  E PINTURA 

Desenhos e pinturas feitas pelos meus alunos do colégio Municipal Maria Elói Leite




























quarta-feira, 13 de junho de 2012


ExpoSesc apresenta obras de David Querino em João Pessoa

ExpoSesc apresenta obras de David Querino em João Pessoa
O ExpoSesc, desenvolvido  pelo Serviço Social do Comércio da Paraíba, coloca em cartaz a partir desta segunda-feira, 11, a exposição *Detalhes de Mim*, do artista plástico paraibano David Querino. As peças estão expostas no hall do Sesc Centro João Pessoa e podem ser visitadas, gratuitamente, até o dia 30 de junho, das 8 às 18 horas.

A exposição *Detalhes de Mim* tem em seu referencial a poética narcisista em que o artista, através da construção e desconstrução de sua própria imagem em autorretratos, discute as percepções acerca de como ele mesmo se compreende. “Os detalhes de mim são detalhes do próprio expectador, percepções de sua imagem e do mundo em que estas imagens estão inseridas”, revela o artista. A mostra é composta de produções em gravura abrangendo as técnicas de gravura em metal, matrizes em plástico (acrílico, pet, acetato), xilogravura, papelogravura, infogravura, cologravura e linóleogravura.

David Querino é paraibano natural de Logradouro, artista plástico graduado em Educação  Artística – Artes Plásticas pela UFPB, especializando em Arteterapia na mesma instituição. Em sua carreira, participou de várias exposições coletivas a nível nacional e internacional, além de salões, bienais e festivais de vídeo. Uma das características marcante do processo de construção do artista é a transição e versatilidade entre as várias técnicas e categorias, passando pela pintura, gravura, desenho, cerâmica, instalação, objeto e vídeo-arte.

O Sesc Centro João Pessoa está localizado na Rua Desembargador Souto Maior, 281, no Centro da cidade. Mais informações sobre a exposição e o projeto podem ser obtidas pelo telefone (83) 3208-3187.

link:http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20120611093415&cat=cultura&keys=exposesc-apresenta-obras-david-querino-joao-pessoa

segunda-feira, 11 de junho de 2012


       VÍDEO INSTALAÇÃO 

A vídeo-instalação é uma linguagem artística relativamente recente, que começou a se desenvolver na segunda metade do século XX, quando surgiram a televisão e o vídeo-tape.
Ela faz uso da tecnologia do vídeo na construção de uma obra de arte, porém, propõe algumas mudanças na postura do espectador, que passa a transitar entre as formas de apreciação da obra visual e do espetáculo.
Como Janus, muito bem coloca, o museu é o lugar do imóvel e para vê-lo precisamos nos mover; já o teatro, a televisão e o cinema são lugares do móvel, onde nós espectadores nos colocamos parados, para vê-los e ouvi-los. A vídeo-instalação propõe ao espectador as duas atitudes, simultaneamente.
        Ao mesmo tempo em que ela mostra imagens em movimento, exigindo tempo de observação por parte do espectador, também o coloca em movimento, ao ocupar o espaço de forma tridimensional, convidando o espectador a optar por uma direção do olhar e a se relacionar com o ambiente onde se situa a obra, que pode contar com várias telas, monitores, além de outros objetos. Uma ação física já estaria aí sugerida a partir da própria configuração da obra e de sua inscrição no espaço.












domingo, 10 de junho de 2012


O REALISMO

                O Realismo foi uma tendência ou estilo artístico que se desenvolveu ao lado da industrialização das sociedades.
O homem europeu que já tinha aprendido a utilizar o conhecimento  científico e a técnica para interpretar e dominar a natureza, convenceu-se que precisava ser realista.
Inclusive em suas criações artísticas, deixando de lado as visões subjetivas e emotivas da realidade.
Esses ideais estéticos se manifestam em todas as artes.
                Sendo assim,podemos afirmar que o realismo foi um movimento artístico em que o artista representa fielmente a realidade.

A ESCULTURA
                A escultura realista não se preocupa com a idealização da realidade.
Os escultores procuraram representar os seres tais como são.
Dentre os escultores realistas podemos Auguste Rodin é o que mais se destaca.



A PINTURA
                A pintura realista caracteriza-se pelo princípio de que o artista deve representar a realidade como a mesma objetividade que um cientista estuda um fenômeno da natureza. Ao artista não “cabe melhorar artisticamente a natureza e sim representá-la tal qual é.

Gustave Courbet

millet


Millet

Edward Manet


ARTISTAS:
Gustave Courbet, Jean François Millet, e Edward Manet.




ROMANTISMO

       O Romantismo foi um movimento artístico ocorrido na Europa por volta de 1800, que representa as mudanças no plano individual, destacando a personalidade, sensibilidade, emoção e os valores interiores.
A palavra romantismo designa uma maneira de se comportar, de agir, de interpretar a realidade através da emoção.
      O comportamento romântico caracteriza-se pelo sonho, por uma atitude emotiva diante das coisas e esse comportamento pode ocorrer em qualquer tempo da história.
       Os artistas românticos procuraram se libertar das convenções acadêmicas em favor da livre expressão da personalidade do artista.

Características gerais:
a valorização dos sentimentos e da imaginação; 
 * o nacionalismo; 
 * a valorização da natureza como princípios da criação artística; e 
 * os sentimentos do presente tais como: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.


ARQUITETURA E ESCULTURA
A escultura e a arquitetura registram pouca novidade. Observa-se, grosso modo, a permanência do estilo anterior, o neoclássico. Vez por outra retomou-se o estilo gótico da época medieval, gerando o neogótico.
Obra Destacada: Edifício do Parlamento Inglês

PINTURA
Características da pintura:
 Aproximação das formas barrocas;
  Composição em diagonal sugerindo instabilidade e dinamismo ao observador; 
 Valorização das cores e do claro-escuro; e
  Dramaticidade.
Eugene Delacroix- liberdade guiando o povo




 Temas da pintura:
 * Fatos reais da história nacional e contemporânea da vida dos artistas;
 * Natureza revelando um dinamismo equivalente as emoções humanas; e
 * Mitologia Grega
 
PRINCIPAIS ARTISTAS:
Goya, Eugene Delacroix,  Turner


                                           Vídeos de artistas romanticos:

                                                 
                                          Eugene Delacroix



Goya


Turner





outro vídeo interessante que traz essa vertente do romantismo:
Kiss



NEOCLÁSSICO

       Esse estilo chamou-se Neoclássico porque retomou os princípios da arte da antiguidade clássica ( Antiguidade Greco-romana).
        A outra denominação Academicismo, deveu-se ao fato de que as concepções artísticas do mundo greco-romano tornaram-se os conceitos básicos para o ensino das artes nas Academias mantidas pelos governos europeus.
      Conforme a tendência Neoclássica,uma obra de arte só seria perfeitamente bela na medida em que imitasse não as formas da natureza, mas as que os artistas clássicos, gregos e renascentistas italianos já haviam criado.
     Esse trabalho de imitação só seria possível com o aprendizado das técnicas e convenções da arte Neoclássica.
Por isso, o convencionalismo e o tecnicismo reinaram nas academias de belas artes, até serem questionados pela Arte Moderna.

A PINTURA

   A pintura desse período inspirou-se  na escultura clássica e na pintura dos renascentistas italianos,sobretudo em Rafael, mestre inegável do equilíbrio, da composição e da harmonia do colorido.

Artista: Jaques Louis David

Les Sabines de Jacques Louis David


Jacques Louis David




sábado, 9 de junho de 2012


EXPOSIÇÃO  DE DAVID QUERINO




A EXPOSIÇÃO DETALHES DE MIM  ACONTECE DE 11 A 30 DE JUNHO DE 2O12 NO SESC-CENTRO JOÃO PESSOA-PB