sexta-feira, 21 de setembro de 2012

ARTE POSTAL



Arte Postal é uma corrente artística que tem como principal objetivo a circulação  de idéias entre as pessoas através dos postais.
Chama-se arte postal porque circulava via correios e também  os cartões eram feitos geralmente do tamanho 10 x 15 cm.
Esse tipo de manifestação artística não é de hoje, na História da Arte . Podemos dizer que surgiu com os dadaístas que eram artistas que  protestavam contra um tipo de arte vigente na época.
Uma das características da arte postal é a possibilidade de incorporar Varias técnicas e materiais num  mesmo  trabalho , a exemplo de desenhos colagens, gravura,pintura, fotografia etc.





domingo, 2 de setembro de 2012

PERFORMANCE


          Criada a partir da década de 1970;
          Explora teatralmente o corpo como suporte de criação artística;
          Consiste numa ação previamente planejada, na qual o público “somente observa”;
Atrai a atenção para o artista e os materiais que ele utiliza para chocar o público. 





O ACADEMICISMO NO BRASIL


O Academismo no Brasil foi a expressão institucionalizada de todo o sistema de arte que prevaleceu no Brasil do início do século XIX até o início do século XX, baseado nos princípios das academias de arte européias. 
  
Surgiu com a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios criada por Dom João VI em 1816 por incentivo da Missão Artística Francesa, floresceu com a Academia Imperial de Belas Artes e o mecenato de Dom Pedro II e encerrou-se com a incorporação de sua sucessora republicana, a Escola Nacional de Bela de Artes, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1931.
  
A Missão Artística Francesa, propôs  a criação de uma escola de artes inspirada no modelo da respeitada Academia neoclássica francesa.
A Missão Artística Francesa foi chefiada por Joaquim Lebreton.


 
 

Trabalho artistico feito por José Bruno e Ricardo, alunos do 7 ano B, parabens por apresentarem esse belissimo monumento artístico, arquitetônico religioso de nossa cidade. Exposição do folclore 2012



                                            Capela Nossa Senhora do Desterro

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

ABERTURA DO SALÃO DE ARTES VISUAIS SESC-PB / NO DIA 03.08.2012


                                          Visitantes assistindo ao video arte, degustar infinitivo pessoal.





                                             Artista Plástico: David Querino 

quarta-feira, 27 de junho de 2012



Frans Krajcberg chega a João Pessoa e fica surpreso com estrutura da Estação Cabo Branco


O ambientalista e artista plástico Frans Krajcberg chegou a João Pessoa na tarde desta segunda-feira (25) e ficou encantado com o novo prédio da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, que será inaugurado nesta sexta-feira (29), com a presença de autoridades e artistas plásticos de várias partes do país. O artista marca a cerimônia de inauguração com a abertura da exposição “Natureza Extrema”.
Frans Krajcberg, que se dedica há décadas à causa ambiental, chega aos 91 anos com o mesmo ímpeto em defesa da natureza. Ele acredita que estamos caminhando para a destruição das florestas ainda existentes e que as pessoas precisam se conscientizar de sua responsabilidade quanto às condições de vida em um futuro próximo.
Assim que chegou de viagem, Krajcberg visitou a Estação, onde está sendo montada sua exposição. A estrutura do local impressionou o artista, que tem uma reserva ambiental localizada em Nova Viçosa, interior da Bahia. “O lugar é melhor do que eu imaginava”, afirmou Frans Krajcberg. Na visita, ele foi recepcionado pela diretora geral da Estação Cabo Branco, Mariane Góes, e pela curadora do complexo, Lúcia França.
“Natureza Extrema” é um conjunto composto de cinco totens, sete esculturas em vários tamanhos, três relevos e 24 fotografias de queimadas da floresta. A exposição fica aberta à visitação até o dia 16 de setembro, no novo prédio.
Militante da natureza – Frans Krajcberg, o terceiro de cinco irmãos, nasceu em Kozienice, na Polônia, no dia 12 de abril de 1921. Foi oficial do Exército Soviético durante a 2ª Guerra Mundial, episódio em que perdeu toda a família nos campos de concentração nazistas. Graduado em Engenharia pela Universidade de Leningrado, na ex-União Soviética, o artista deu continuidade aos estudos na Academia de Belas Artes de Stuttgart, na Alemanha.
Krajcberg chegou ao Brasil no final da década de 1946, onde passou alguns dias morando nas ruas e dormindo em bancos de praças públicas do Rio de Janeiro, até pegar o trem na Central do Brasil rumo a São Paulo, onde começou a trabalhar como operário no Museu de Arte Moderna (MAM). Em 1954, Krajcberg larga tudo para viver sozinho numa cabana de madeira na floresta do Paraná. Neste mesmo ano, naturalizou-se brasileiro. Em 1952, o Museu de Arte Moderna de São Paulo realizou a sua primeira exposição. “O grande impacto da natureza eu senti no Brasil. Foi quando nasci uma segunda vez. Não sinto ter nascido lá na Polônia”, afirmou.
Há 41 anos, mora em Nova Viçosa, extremo sul da Bahia, numa área preservada de Mata Atlântica. No meio da floresta, ergueu sua casa sobre o galho de um tronco de pequi abandonado. “A natureza me salvou. Sorria para mim e nunca perguntava de onde eu vinha ou que religião tinha. Foi quando descobri a vida”, recordou, em lembranças contadas à biógrafa e cineasta Renata Rocha.
Existem hoje dois museus dedicados à obra de Krajcberg: o Espaço Cultural Frans Krajcberg, no Jardim Botânico de Curitiba, e o Museu Ecológico Frans Krajcberg, em Nova Viçosa (BA), ambos com a proposta de promover discussões sobre temas relacionados à arte contemporânea e à ecologia. Ao longo de sua vida, o artista foi reconhecido mundialmente com inúmeros prêmios, além de acumular títulos e honrarias concedidas pela força da sua obra e por sua postura humanística diante dos problemas socioambientais. O último foi conquistado em fevereiro, em Gifu, no Japão.
O Grito – Outro evento ligado à permanência do artista na cidade também tem a ver com a efervescência das discussões ambientais em torno da Conferência Rio+20: é a 5ª edição do Seminário “O Grito – Um Chamado Global”, em comemoração ao ano mundial da árvore. O evento acontece no auditório da Estação Cabo Branco, neste sábado (30), e vai contar com a participação do próprio artista e do poeta amazonense Tiago de Mello em mesas redondas e palestras o dia todo. Durante o Seminário haverá distribuição de cinco mil mudas e, à tarde, o lançamento do documentário “O Grito Kracjberg”, da jornalista Renata Rocha.
Contato para a imprensa
Lucenilde Araújo – Coordenadora-geral do Seminário O Grito
Fone: (73) 9996.5408 ou (73) 3208.1320



Frans Krajcberg concede entrevista coletiva nesta quinta e fala sobre exposição na Estação


“Natureza Extrema”, do artista plástico Frans Krajcberg, considerado o maior escultor vivo da atualidade, é uma das exposições que inauguram o novo prédio do complexo arquitetônico da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes. Nesta quinta-feira (28), às 9h, o artista concederá entrevista coletiva no Salão Panorâmico da Estação Cabo Branco, localizado no 2° andar. Devido à idade avançada e aos problemas de saúde, esta será a única ocasião em que o artista falará com a imprensa.
A cerimônia de inauguração do novo prédio acontece na próxima sexta (29), quando será aberta a exposição – um conjunto composto de cinco totens, sete esculturas em vários tamanhos, três relevos e 24 fotografias de queimadas da floresta. A exposição fica aberta à visitação até o dia 16 de setembro, no novo prédio.
A maior parte das obras do artista tem como matéria-prima restos de madeira recuperados de queimadas. “O exemplo de vida de Kracjberg e, sobretudo, sua arte, que transforma árvores calcinadas em esculturas, nos faz repensar nossa postura diante da natureza, nos convoca a ações concretas para a preservação ambiental e nos inclui na legião de potenciais guardiões do planeta”, disse Lúcia França, vice-diretora e curadora da Estação.
Perfil – Frans Krajcberg, o terceiro de cinco irmãos, nasceu em Kozienice, na Polônia, no dia 12 de abril de 1921. Foi oficial do Exército Soviético durante a 2ª Guerra Mundial, episódio em que perdeu toda a família nos campos de concentração nazistas. Graduado em Engenharia pela Universidade de Leningrado, na ex-União Soviética, o artista deu continuidade aos estudos na Academia de Belas Artes de Stuttgart, na Alemanha.
Krajcberg chegou ao Brasil no final da década de 1940, quando passou alguns dias morando nas ruas e dormindo em bancos de praças públicas do Rio de Janeiro, até pegar um trem na Central do Brasil rumo a São Paulo, onde começou a trabalhar como operário no Museu de Arte Moderna (MAM). Em 1954, Krajcberg larga tudo para viver sozinho numa cabana de madeira na floresta do Paraná. Neste mesmo ano, naturalizou-se brasileiro. Em 1952, o Museu de Arte Moderna de São Paulo realizou a sua primeira exposição. “O grande impacto da natureza eu senti no Brasil. Foi quando nasci uma segunda vez. Não sinto ter nascido lá na Polônia”, afirmou.
Há 41 anos, mora em Nova Viçosa, extremo sul da Bahia, numa área preservada de Mata Atlântica. No meio da floresta, ergueu sua casa sobre o galho de um tronco de pequi abandonado. “A natureza me salvou. Sorria para mim e nunca me perguntava de onde eu vinha ou que religião tinha. Foi quando descobri a vida”, recordou, em lembranças contadas à biógrafa e cineasta Renata Rocha.
Existem hoje dois museus dedicados à obra de Krajcberg: o Espaço Cultural Frans Krajcberg, no Jardim Botânico de Curitiba, e o Museu Ecológico Frans Krajcberg, em Nova Viçosa (BA), ambos com a proposta de promover discussões sobre temas relacionados à arte contemporânea e à ecologia. Ao longo de sua vida, o artista foi reconhecido mundialmente com inúmeros prêmios, além de acumular títulos e honrarias concedidas pela força da sua obra e por sua postura humanística diante dos problemas socioambientais. O último foi conquistado em fevereiro, em Gifu, no Japão.
O Grito – Outro evento ligado à permanência do artista na cidade também tem a ver com a efervescência das discussões ambientais em torno da Conferência Rio+20: é a 5ª edição do Seminário “O Grito – Um Chamado Global”, em comemoração ao ano mundial da árvore. O evento acontece no auditório da Estação Cabo Branco, neste sábado (30), e vai contar com a participação do próprio artista e do poeta amazonense Tiago de Mello em mesas redondas e palestras o dia todo. Durante o seminário, serão distribuídas cinco mil mudas e, à tarde, haverá o lançamento do documentário “O Grito Kracjberg”, da jornalista Renata Rocha.
Serviço:
Exposição ‘Natureza Extrema’ Frans Kracjberg
Local: Novo prédio da Estação Cabo Branco –
Dia: Sexta-feira (29)
Hora: 18h
Em cartaz até 16 de setembro.
Horário de visitação: Terça a sexta-feira – 9h até 21h
Sábado e domingo – 10h até 21h

5ª Edição do Seminário “O grito – Um chamado global”
Local: Auditório da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes
Dia: Sábado (30)
Horário: 9h às 18h
Contato para imprensa
Lúcia França – Curadora e Vice-diretora da EStação
Fone: 8802.3255 – 3214.8270 – 3214.8303
Email: luciafranca1001@gmail.com
Renata Rocha – Assessora de Frans Kracjberg
Fone: (71) 9240-2770
Lucenilde Araújo – Coordenadora geral do Seminário O Grito
Fone: (73) 9996.5408 – 3208.1320